quarta-feira, 18 de maio de 2011

Garrincha, o Mané e minhas considerações.

Opa! Já faz um tempo né? Enfim... hoje, em minha leitura interwébica rotineira, me deparo com um texto excelente de FERNANDO FARO, no blog do Juca Kfouri sobre os "Manés Garrinchas". Segue:


"Mané descansava em paz no céu quando ficou incomodado com uma “homenagem” feita pelos sérios políticos brasileiros, que resolveram dar seu nome a um estádio.

Batizar um local de concreto, duro, imóvel e estéril com o seu nome era a antítese do que ele, lépido e desconcertante, merecia. Como os homens não falam a língua dos anjos, Mané nada pôde fazer a não ser sorrir como fazia nos tempos em que era usado pelos engravatados de discurso vazio que queriam um garoto-propaganda popular e carismático.

O tal estádio estava lá meio esquecido e Mané, curtindo a vida no céu, também se desligou e acabou se dedicando às pescarias e peladas nos fins de semana. Se sua cervejinha santa de cada dia estava lá era um mistério...."

A continuação você pode ler aqui


Minhas considerações de merda: 

É com desagrado que trato o exacerbo na divulgação de tal notícia. Claro que moralistas criticarão a posição que tomo, uma vez que informar é necessário. Concordo e monto em cima, informe, conte a história, mas não a repita. A glória de Garrincha, defensor da estrela solitária, não fosse interrompida pelo fim de sua trama pessoal, tangia a superação do Rei. Era figura, personagem... Era o que hoje é carência. Pernas tortas, dentes tortos, zagueiros tortos, gols, olés e catimba.

Aglomerado de concreto algum, mesmo que revestido por sensacionalismo, chegará aos pés vesgos e moleques de Mané.

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