Opa! Já faz um tempo né? Enfim... hoje, em minha leitura interwébica rotineira, me deparo com um texto excelente de FERNANDO FARO, no blog do Juca Kfouri sobre os "Manés Garrinchas". Segue:
"Mané descansava em paz no céu quando ficou incomodado com uma “homenagem” feita pelos sérios políticos brasileiros, que resolveram dar seu nome a um estádio.
Batizar um local de concreto, duro, imóvel e estéril com o seu nome era a antítese do que ele, lépido e desconcertante, merecia. Como os homens não falam a língua dos anjos, Mané nada pôde fazer a não ser sorrir como fazia nos tempos em que era usado pelos engravatados de discurso vazio que queriam um garoto-propaganda popular e carismático.
O tal estádio estava lá meio esquecido e Mané, curtindo a vida no céu, também se desligou e acabou se dedicando às pescarias e peladas nos fins de semana. Se sua cervejinha santa de cada dia estava lá era um mistério...."
A continuação você pode ler aqui
Minhas consideraçõesde merda:
É com desagrado que trato o exacerbo na divulgação de tal notícia. Claro que moralistas criticarão a posição que tomo, uma vez que informar é necessário. Concordo e monto em cima, informe, conte a história, mas não a repita. A glória de Garrincha, defensor da estrela solitária, não fosse interrompida pelo fim de sua trama pessoal, tangia a superação do Rei. Era figura, personagem... Era o que hoje é carência. Pernas tortas, dentes tortos, zagueiros tortos, gols, olés e catimba.
Aglomerado de concreto algum, mesmo que revestido por sensacionalismo, chegará aos pés vesgos e moleques de Mané.
Batizar um local de concreto, duro, imóvel e estéril com o seu nome era a antítese do que ele, lépido e desconcertante, merecia. Como os homens não falam a língua dos anjos, Mané nada pôde fazer a não ser sorrir como fazia nos tempos em que era usado pelos engravatados de discurso vazio que queriam um garoto-propaganda popular e carismático.
O tal estádio estava lá meio esquecido e Mané, curtindo a vida no céu, também se desligou e acabou se dedicando às pescarias e peladas nos fins de semana. Se sua cervejinha santa de cada dia estava lá era um mistério...."
A continuação você pode ler aqui
Minhas considerações
É com desagrado que trato o exacerbo na divulgação de tal notícia. Claro que moralistas criticarão a posição que tomo, uma vez que informar é necessário. Concordo e monto em cima, informe, conte a história, mas não a repita. A glória de Garrincha, defensor da estrela solitária, não fosse interrompida pelo fim de sua trama pessoal, tangia a superação do Rei. Era figura, personagem... Era o que hoje é carência. Pernas tortas, dentes tortos, zagueiros tortos, gols, olés e catimba.
Aglomerado de concreto algum, mesmo que revestido por sensacionalismo, chegará aos pés vesgos e moleques de Mané.
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2) Após me xingar verifique o HP de sua família.
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