sábado, 9 de julho de 2011
Coluninha: O azul celeste no céu Tricolor
Companheiros, hoje o glorioso pode brilhar ao azul celeste.
Pois sabemos que o destino está escrito a lápis, e com uma borracha ao lado - por mais que os pseudos não o admitam. O tricolor paulistano pode honrar seu codinome, e sair da condição atual. Porém, do outro lado, o celeste brilha como nunca ao reflexo de um argentino -convenhamos, os brilhos médio campais deste Brasileiro tem um sol argênteo no peito, por mais que um tenha ido à China, e tenham nomes tão peculiares quanto gente normal em suas vielas.
De um lado a equipe do brasileiro que melhor fala inglês em todo universo futebolístico - sejamos justos: sua prancheta moiséica conseguiu arrumar a equipe do Cruzeiro, que vem sorrateiro e perigoso, de campo em campo tal qual uma raposa para regougar ao apito final. Seu goleiro é elástico e erra pouco, porém seu ponto fraco é o ataque -que há muito é carregado pelo montador do time.
De outro, a equipe do imortal Milton Cruz, interino de luxo tricolor. É uma equipe jovem, crua, sem reação e passiva. Mas tem o que faz o jogo: habilidade. As canelas secas do habilidoso e mestre Rivaldo poderão dar um presente aos esperançosos, e a liderança de Rogério, o eterno arqueiro de três cores, poderão dar uma volta por cima da imprensa. A empolgação da maior parte da torcida se deve à fé na saída da múmia diretora, mas isso é assunto de cartola grã fino.
Ambas as equipes estão de olhos cerrados e sedentas, seja mirando uma volta por cima, ou uma continuidade de vitória.
Só resta aos leigos esperar. Essa partida promete ser um romance de Agatha Christie.
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Genial. Parabéns.
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